A Arte da Angústia
Beber da própria angústia
É regurgitar as falácias
Aquelas que assombram
Com o vazio apaixonante
De sonhos da infância.
Sei que a morte não é o fim
Pois nascer nunca foi o início
Também sei que as verdades cruas
- Aquelas da angústia
É o nada, a única verdade.
Mas sei de uma fórmula
Que insiste em parecer provisória
Ela às vezes é distorcida
Mas quando clara
Sacraliza a vontade de viver.
Vide a solidão!
Que dilacera sinuosamente
A ânsia de esperança
Acredito sim
Que do outro lado me espera
O cotidiano das contradições que canta
A música da felicidade compulsória abdicada
- A eterna angústia.
Vide a solidão!
Que dilacera sinuosamente,
A ânsia de esperança.
É regurgitar as falácias
Aquelas que assombram
Com o vazio apaixonante
De sonhos da infância.
Sei que a morte não é o fim
Pois nascer nunca foi o início
Também sei que as verdades cruas
- Aquelas da angústia
É o nada, a única verdade.
Mas sei de uma fórmula
Que insiste em parecer provisória
Ela às vezes é distorcida
Mas quando clara
Sacraliza a vontade de viver.
Vide a solidão!
Que dilacera sinuosamente
A ânsia de esperança
Acredito sim
Que do outro lado me espera
O cotidiano das contradições que canta
A música da felicidade compulsória abdicada
- A eterna angústia.
Vide a solidão!
Que dilacera sinuosamente,
A ânsia de esperança.
- Crowley
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